Lucas Procópio
Doutor em Multimeios pela Unicamp*, graduado em Imagem e Som pela UFSCar e coautor do livro "Brazilian Horror Cinema in the 21st Century", publicado na Inglaterra pela Boydell and Brewer, Lucas Procópio emendou a conclusão de uma década dedicada à pesquisa acadêmica com o início de sua trajetória na produção e direção. Entre 2024 e 2025, realizou sete curtas-metragens e um longa-metragem através dos editais da Lei Paulo Gustavo e da Lei Aldir Blancs. São eles:
Teus Vestígios Tão Meus (19', documentário, 2024)
Vetusta (28', horror, 2025)
O Berço (15', drama, 2025)
Gosto de Terra (30', musical, 2026)
O Jazigo das Bonecas Quebradas (20', suspense, 2026)
Urna de Escaras Velhas (25', comédia, 2025)
O Entreato (24', suspense, 2025)
Matriz (92', drama, 2026)
Estrelados por nomes como Helena Ignez, Sandra Corveloni e Tuna Dwek, tratam-se de curtas que expandem as possibilidades do que se produz no interior paulista, em produções ambiciosas, com visuais únicos e que mesclam gêneros de forma surpreendente. São experimentações que Lucas e seu time têm realizado com o intuito de forjar um cinema caipira que dão continuidade ao trabalho de João Paulo Miranda Maria e que expandem os limites e os alcances destas histórias, as quais podem e devem reverberar internacionalmente. 
Nascido na periferia do ABC paulista e que fez morada no interior paulista, Lucas possui uma experiência única, a qual reflete em seus filmes e em toda a sua produção. De forma independente, Lucas tem buscado agentes de vendas internacionais e se dedica a internacionalização da Fourfé. É fluente não só em inglês, como também em francês, tendo atuado como editor e tradutor da revista Zanzalá, além de ter publicado livros e artigos em outros países. 
Em setembro de 2025 representou a Fourfé no Festival de Brasília e no FAM, focado em produções do Mercosul e de onde saiu premiado pela Lira Filmes com o projeto "O Berço". 
*Intitulada "O Horrífico", sua tese propõe uma nova metodologia na análise de filmes contemporâneos que contém elementos de horror, como o cinema de arte europeu e parte da produção do estúdio americano A24.
Isabela Prado
Atriz formada pelo Teatro-Escola Célia Helena (2010), advogada graduada pela Faculdade de Direito da USP (2012) e cofundadora da Arcadas Produções Culturais.
Como produtora, foi coordenadora geral e administrativa do projeto de licenciamento do curta-metragem “Culpa e Preconceito”, aprovado no Edital PROAC Expresso nº 27/2021, produtora artística da 4ª Edição do “Festival Diversa”, aprovado no Edital PROAC nº 47/2022, produtora executiva do espetáculo “Página em Branco”, aprovado no Edital PROAC nº 02/2022. Foi, ainda, produtora executiva dos curtas-metragens independentes “Quimera” (2022) e “Será que estão bravos comigo?” (2025).

Em 2024, foi assistente de produção da 1ª Edição ao vivo do “Festival Diversa”, aprovado na Lei Paulo Gustavo 2023 da cidade de Mogi das Cruzes, bem como produtora executiva do curta-metragem “Gosto de Terra” e produtora executiva e roteirista no projeto de desenvolvimento de roteiro do longa-metragem “O Velho Afiar”, ambos aprovados no Edital da Lei Paulo Gustavo 2023 da cidade de Botucatu.

Atualmente, é assistente de produção, assistente de arte e consultora jurídica na série “Sukata O Musical”, aprovada pela ANCINE (em fase de pós-produção), produtora executiva no projeto de desenvolvimento de roteiro “Manual de Sobrevivência ao Luto”, aprovado na Lei Paulo Gustavo – SPCine da cidade de São Paulo (em fase de produção), produtora executiva nos projetos “Festival Diversa 5ª Edição” e “Festival de Curtas Mulheres no Cinema 4ª Edição” ambos aprovados no Edital Fomento CULTSP PNAB nº 39/2024 - Fomento à Economia Criativa, e “Sukata O Musical”, aprovado para circulação pelo interior de São Paulo pelo Edital Fomento CultSP PNAB Nº 31/2024 - Projeto Cultural para as Infâncias e Juventudes (em fase de pré-produção).

Como atriz, seus últimos trabalhos no teatro foram as peças “Absurdos Sérios” (2017) e “Intensa Paisagem Vermelha como Tomate” (2018), ambos com texto e direção de Luciano Ferrari, “Na cama com Molière” (2019/2022), com concepção e direção geral de John Mowat, e “Página em Branco” (2019/2023), do Coletivo Floresce Menina.

No cinema, seus trabalhos mais recentes foram nos curtas-metragens “Culpa e Preconceito” (2020), “Será que estão bravos comigo?” (2025) e “Gosto de Terra” (2025), bem como na série “Sukata O Musical”, atualmente em fase de pós-produção.

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